Tal qual a teia trabalhada.
Isolada no ar chuvoso,
Que no escuro tenebroso,
Sustenta gotas prateadas.
Habita, viva e velha,
uma aranha aqui em mim.
e na sua fome sem fim,
digere meu mundo molhado.
Espera, a aranha na teia,
A fina chuva cessar,
Ainda digerindo meu mundo,
Querendo ver o sol chegar.
Um comentário:
muito belo, parabéns, aprecio seu trabalho
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