01 agosto 2010

Eu, tão submersa

Escrever com alma
de tão intenso, me apavora!
e cada frase que leio me devora:
e assim vou morrendo de espanto e prazer.
É bonito de se ver esse ardor escrito,
num papel ganha vida quando alguém o lê.
Divino assim, é uma certa ousadia revelar,
é particular demais,
da alma o que se traz.
É difícil de explicar.




Nathália Monte

4 comentários:

Leandro Luz disse...

Me amarrei!
Simples e bonito.
;D

Yurii disse...

Nath, continuo dizendo: De todos nós, tu é a maior!

Rubens da Cunha disse...

belo poema
obrigado pela visita ao casa de paragens

Anônimo disse...

Legal!