Alegre, infeliz
robusto, franzino
as vezes honesto no que diz,
homem, menino.
Neurótico, equilibrado,
rude, delicado,
de boa reputação.
Mal falado.
Em suas contradições
a verdade e o engano,
uma explosão de emoções:
ser humano.
Nathália Monte
28 janeiro 2010
23 janeiro 2010
Prova
Até onde vai a sua fé?
perder a vida por quem não te merece
amar aquele que só te desprezou
e ouvir insulto à prece
pregar o amor e curar enfermidades
lavar a alma e resgatar da morte
e a troco disso ser alvo da maldade
sentir-se só e entregue a própria sorte
oferecer um abraço, ser o próprio amor.
Se doar, salvar.
Inexplicavelmente e incondicionalmente,
amar.
ser o teu sorriso
iluminar a tua escuridão
fazer sorrir teus olhos
dando alegria em imensidão
enfrentar o calvário, a vergonha, a injúria
e mesmo assim suportar de pé.
Reflita em seu coração petrificado:
até onde vai a sua fé?
Nathália Monte
perder a vida por quem não te merece
amar aquele que só te desprezou
e ouvir insulto à prece
pregar o amor e curar enfermidades
lavar a alma e resgatar da morte
e a troco disso ser alvo da maldade
sentir-se só e entregue a própria sorte
oferecer um abraço, ser o próprio amor.
Se doar, salvar.
Inexplicavelmente e incondicionalmente,
amar.
ser o teu sorriso
iluminar a tua escuridão
fazer sorrir teus olhos
dando alegria em imensidão
enfrentar o calvário, a vergonha, a injúria
e mesmo assim suportar de pé.
Reflita em seu coração petrificado:
até onde vai a sua fé?
Nathália Monte
20 janeiro 2010
Trocas [ Ou quase amor]
Para onde levastes
Minha capacidade mental?
Roubaste-a para ti
Usando teu charme, teu jogral!
Agora ando por ai a vagar
Sem rumo, sem acerto.
Só lembrando dos teus olhos
Que foram meu desconserto.
Penso também nos teus lábios
Teu sorriso sem jeito;
E no desejo afoito
De proteger-te no meu peito!
Se pudéssemos sair do apenas olhar...
Vê a felicidade que teria sido!
Mas fora tudo muito errado.
O amor nascera proibido.
Mas agora que os olhos fecharam
E a realidade nos separou
Percebo que boa parte do meu ser
Teu coração consigo levou.
E sei muito bem
Que levastes também
Um pouco da dor.
Mas te agradeço por me deixar
Uma boa lembrança
De um quase-amor.
Minha capacidade mental?
Roubaste-a para ti
Usando teu charme, teu jogral!
Agora ando por ai a vagar
Sem rumo, sem acerto.
Só lembrando dos teus olhos
Que foram meu desconserto.
Penso também nos teus lábios
Teu sorriso sem jeito;
E no desejo afoito
De proteger-te no meu peito!
Se pudéssemos sair do apenas olhar...
Vê a felicidade que teria sido!
Mas fora tudo muito errado.
O amor nascera proibido.
Mas agora que os olhos fecharam
E a realidade nos separou
Percebo que boa parte do meu ser
Teu coração consigo levou.
E sei muito bem
Que levastes também
Um pouco da dor.
Mas te agradeço por me deixar
Uma boa lembrança
De um quase-amor.
Yurii Araujo
06 janeiro 2010
Dedicatória
Seus ternos olhos me alcançam
E me entrelaçam nesse sentimento
Não me deixando escapar de tanto
Me prendendo por pensamento
Quero eternizar meu canto
Letra que a ti dedicarei
Sei que sempre eis de amar os versos
que por ti escreverei
Versos em que posso retratar
Teus doces traços,
Tuas gentis palavras,
Teus sinceros abraços.
E juntos sonharemos
nesse mundo de céticos...
E cantaremos
E juntos caminharemos
nesse mundo de perdidos...
E viveremos.
Nathália Monte
Assinar:
Postagens (Atom)